LA em chamas: Mudanças climáticas têm relação com os incêndios em Los Angeles?

Quando pensamos na Califórnia, imagens de praias ensolaradas, palmeiras deslumbrantes e montanhas esplêndidas vêm à mente. Mas a realidade recente está marcada por fumaça, fogo e destruição.

Os incêndios florestais em Los Angeles não são apenas uma crise regional, eles representam um sintoma alarmante de algo muito maior: as mudanças climáticas .

A seca prolongada e os ventos de Santa Ana, fatores históricos da região, têm se tornado ainda mais severos nas últimas décadas. Cientistas apontam que o “chicote climático” (oscilações extremas entre condições muito úmidas e muito secas) se intensificou devido ao aquecimento global. Ou seja, após períodos de chuvas intensas, chegam as secas.

Os dados são alarmantes

Em poucos dias, o fogo em Palisades devastou mais de 6.900 hectares, destruindo casas, negócios e comunidades inteiras. Esse é apenas um exemplo das consequências de um planeta que aquece rapidamente. Desde meados do século 20, o “efeito chicote” aumentou globalmente entre 31% e 66%, e a tendência é que essa porcentagem aumente.

É importante lembrar que esses eventos extremos não são causados ​​apenas pelas condições climáticas. A ação humana também desempenha um papel crucial. 

Desmatamento, introdução de espécies invasoras e práticas de uso da terra afetada para a vulnerabilidade das lesões afetadas. Tudo isso acompanhado de um despreparo e falta de infraestrutura na cidade de Los Angeles para lidar com incêndios de grande escala.

Esse cenário, assim como as enchentes que acontecerão no RS em 2024, são um aviso global de que precisamos de soluções eficientes, sejam elas políticas públicas ou pequenas mudanças que cada um de nós possa fazer.

Cotonete profético! Nova metodologia pode prever quanto tempo você viverá

Os cientistas realizaram um teste que promete revelar quando você vai morrer, e tudo o que você precisa é de um simples cotonete bucal. Ficou curioso? A gente também!

Apelidado de CheekAge, esse dispositivo inovador foi desenvolvido pela empresa de longevidade Tally Health, e é como se fosse um “relógio biológico” portátil. Usando uma tecnologia dos chamados “relógios epigenéticos” (métodos usados ​​há anos para estudar o envelhecimento), o CheekAge analisa o DNA coletado de um suave cotonete na bochecha para prever a rapidez com que você está envelhecendo.

E por que isso é tão revolucionário?

Bom, até agora, esses testes confirmaram amostras de sangue ou exames mega complicados. Com o CheekAge, tudo fica mais simples, menos invasivo e até, mais,prático.

Ao estudar a metilação do DNA, uma espécie de marcador químico que mostra como nosso corpo responde a fatores como estresse, dieta e até traumas ancestrais, os cientistas desejam criar um sistema que identifique padrões de envelhecimento. E o mais impressionante? Esses padrões são comuns em diferentes tecidos do corpo, o que significa que só o seu DNA de bochecha já pode entregar muitos segredos sobre o seu futuro.

Mas claro, essa novidade levanta algumas questões: você estaria preparado para saber quando sua ampulheta pessoal vai ser esvaziada? E mais! Será que essa previsão é uma vitória ou uma ansiedade embalada para presente?

Seja para encarar seu futuro de frente ou apenas para matar uma curiosidade, o CheekAge é, no mínimo, uma invenção que está colocando ciência e envelhecimento em um novo patamar. Você encararia o cotonete da verdade?

Confira o que a  equipe Flowww e você ajuda

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  Uma História Real (Filme)
  Já que fomos tristemente surpreendidos pela morte do diretor David Lynch, nada mais justo que indicarmos as obras do homem. E esta é a mais normal e emocionante delas. Alvin, um veterano idoso descobre que seu irmão, com quem não conversa há anos, sofreu um derrame. Como sua habilitação foi negada, ele resolve partir em uma viagem de 500 quilômetros em um pequeno trator, na esperança de poder fazer as pazes.
  Assistir
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  Twin Peaks (Série)
  A obra prima de Lynch é um prato cheio para entusiastas de bizarrices cult dos anos 90. A história do assassinato de Laura Palmer mobiliza a polícia local e o FBI para resolver um mistério que envolve uma sociedade secreta, forças sobrenaturais, um anão que fala de trás pra frente, um tronco falante e outras coisas estranhas, em um ambiente estranhamente reconfortante de uma cidade do interior dos Estados Unidos.
  Assistir

No fundo do mar: Empresa estuda meio de criar civilizações subaquáticas até 2027

Você já parou para pensar que não se escondem nas profundezas inexploradas do oceano? Espécies ainda desconhecidas de animais, plantas, ou quem sabe, uma versão aprimorada do Aquaman?

A empresa DEEP está levando essa curiosidade a outro nível, ou melhor, a 200 metros abaixo do nível do mar! Até 2027, eles prometem lançar o Sentinel, um habitat humano submarino onde cientistas e pesquisadores poderão morar, trabalhar e explorar o fundo do mar por até 28 dias seguidos. Parece coisa de filme, né? Mas já está virando realidade.

Mais do que um lar no mar profundo

O Sentinel vai muito além de um submarino qualquer. Ele foi idealizado como uma espécie de Estação Espacial Internacional, mas para o oceano. Seus módulos interconectados permitirão desde o estudo da química das águas até missões de escavação de naufrágios históricos. Imagine o impacto disso para a ciência, arqueologia marítima e preservação ambiental!

Além disso, no início deste ano, o DEEP anunciou um precursor do Sentinel, um habitat compacto, para três pessoas, que será usado para treinamentos e testes que ajudarão no desenvolvimento do projeto maior.

Pesquisadores como Ed O’Brien, gerente de operações de mergulho na Woods Hole Oceanographic Institution, estão empolgados com o que está por vir: “O habitat de três pessoas do DEEP é uma mudança de paradigma para as operações de mergulho científico [… ]. O futuro está se movendo para o agora com os esforços submarinos do DEEP.”

Toda essa missão não se trata apenas de explorar as profundezas, mas sim de construir um novo capítulo na história da humanidade, onde o mar deixa de ser uma fronteira e se torna nosso próximo lar!

Superpoderes digitais! Especialista em habilidades trazidas pela interação com IA’s até 2030

O boom das IA’s parece ter dado uma amornada e, para a grande massa, não parece ter trazido mudanças significativas na vida humana até então.

Mas, segundo especialistas, mudanças no modo como interagimos com nossos dispositivos podem ser muito mais notáveis com as novas IA’s com reconhecimento de contexto.

A partir de agora essas tecnologias passarão a se desenvolver de maneira mais lenta e nossas habilidades para extrair o melhor delas é que farão a diferença.

Falar “sozinho” será o novo normal

Segundo o cientista da computação Louis B. Rosenberg, essas novas IA’s, capazes de reconhecer o contexto e o ambiente ao seu redor, poderão trazer “superpoderes digitais” para nossas experiências diárias até 2030.

Atualmente os dispositivos são pensados para suportar e expandir as capacidades das inteligências artificiais. Em breve qualquer dispositivo com câmera e microfone terá capacidade de compreender o ambiente ao seu redor, reconhecendo sua localização, estabelecimentos e (se não for contra a lei), até o rosto das pessoas. Você não precisará mais pesquisar horários, endereços, receitas, etc, no seu celular, bastará um cochicho com o seu dispositivo e ele te trará a resposta que você precisa.

Rosenberg acredita que a vivência com essas tecnologias poderá desenvolver nos seres humanos o que ele se refere como “mentalidade aumentada”. Um tipo de sexto sentido guiado por recomendações, orientações, lembretes, dicas direcionais, alertas táteis e outros conteúdos verbais e perceptivos, que soarão como habilidades inerentes à natureza humana.

Ou seja, talvez os humanos do futuro próximo possam desaprender a viver suas vidas do modo que vivemos hoje, (quase) sem depender da tecnologia. Preparado para entrar em simbiose com seu smartphone?

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