Edição espacial! Doritos se lança ao espaço edição exclusiva para astronautas

Adeus gravidade e olá lanchinho da tarde no espaço com Doritos! Dessa vez a marca, que provavelmente está no seu top 3 salgadinhos favoritos da vida, provou que tem muitos coelhos para tirar da cartola com o lançamento do Doritos Cool Ranch Zero Gravity.

Por quase seis décadas, esses chips têm sido adorados por muita gente no planeta Terra, mas você sabia que eles foram proibidos no espaço? É isso mesmo. A “poeira” e as migalhas do Doritos representam um risco às naves e por isso não são mais permitidos nas missões espaciais.

3, 2, 1… decolar!

Bem, o Doritos pode até ser negado no espaço, mas essa história não poderia terminar assim. Recentemente, os cientistas da PepsiCo desenvolveram um método para o salgadinho seguro para a microgravidade e assim, serem consumidos pelos astronautas.

O segredo? Trocar a cobertura clássica por um revestimento à base de óleo, evitando que o sabor que a gente tanto ama, flutue para longe e cause estragos às missões espaciais. Além disso, eles são “minis”, o que reduz a chance de qualquer pedaço escapar.

A missão que vai lançar – literalmente – o novo Doritos para o espaço, é a Polaris Dawn, a bordo da nave espacial SpaceX Dragon. Essa missão, além de ser uma novidade para o Doritos, levará astronautas à primeira caminhada espacial comercial em uma altitude acima da Terra que não foi alcançada por voos espaciais humanos em mais de 50 anos.

Quem diria que o salgadinho presente no dia a dia de milhares de pessoas chegaria a lugares onde nem a gravidade é capaz de alcançar, não é mesmo?

Eco rodovias: painéis solares podem reduzir a emissão de carbono e gerar eletricidade

Quando o assunto é cuidar do planeta, as soluções sustentáveis são o caminho. Foi pensando nisso que surgiu uma iniciativa revolucionária, propondo cobrir rodovias com painéis solares para gerar eletricidade e reduzir emissões.

Pesquisadores da Academia Chinesa de Ciências colocaram essa ideia na mesa, trazendo estatísticas que indicam que a estratégia poderia reduzir cerca de 28% das emissões de CO2 em todo o mundo. Convenhamos, um grande alívio para o nosso planeta!

Apesar do potencial gigantesco, o projeto também apresenta desafios significativos. A estimativa revela que, para instalar a tecnologia nas rodovias e principais estradas arteriais do mundo, será preciso cerca de 52,3 bilhões de painéis. Porém, custos de instalação e manutenção são questões que não podem ser ignoradas, além das dificuldades técnicas de implementação em larga escala.

Até aí tudo bem, masssss…

O autor principal do projeto, Ling Yao, explica que essa gigantesca rede de painéis poderia gerar até 17.578 terawatts-hora (TWh) de eletricidade por ano, o equivalente a mais de 60% do consumo global de eletricidade em 2023.

Os pesquisadores estão otimistas quanto à viabilidade do projeto, acreditando que sua implementação em fase piloto seria suficiente para demonstrar a eficácia da ideia. Afinal, cada passo na direção de um futuro mais sustentável é também um avanço no combate às mudanças climáticas.

Este projeto não é apenas sobre rodovias e paineis solares, mas também sobre a visão de um mundo onde a infraestrutura existente é reaproveitada de maneira inteligente para enfrentar um dos maiores desafios do nosso tempo: a redução das emissões de carbono.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

• Amnésia (Filme)
  Um homem procura desesperadamente pelo assassino da sua esposa, mas por sofrer com perda de memória, toda sua investigação se baseia em mensagens que ele deixa para si mesmo sem se lembrar. Se você quer saber como é assistir um bom filme de trás para frente, essa é uma boa pedida.
  Assista
• Como defender um assassino (Série)
  Acredite, você definitivamente não vai querer se meter com Annalise Keating. Com uma mente afiada e postura implacável, essa advogada e professora conduz seu grupo de estudantes de direito por situações tão intensas que transformam suas vidas para sempre.
  Assista

Manutenção biológica: Cientista defende que é possível substituir todas as partes do corpo humano

Se você pudesse prolongar a sua vida, você faria? Pense um pouco sobre isso, não precisa responder agora, afinal, a resposta pode mudar em diferentes momentos da sua vida. Talvez aos 20 essa proposta não soe tão urgente, mas aos 60 e tantos, se a ciência pudesse propor um acréscimo de mais uns 50 anos de vida, para muitos seria uma oferta bastante tentadora.

E talvez não demore tanto para que essa seja uma opção real, segundo Jean Hébert, geneticista molecular, pesquisador de células-tronco neurais e professor de neurociência e genética no Albert Einstein College of Medicine em Nova York. Hébert foi recentemente contratado pelo governo americano para liderar estudos sobre “substituição funcional do tecido cerebral” e defende a ideia de que diversas partes do corpo, incluindo o cérebro, podem ter seus tecidos substituídos por tecidos saudáveis prolongando a vida útil do corpo humano.

A substituição de peças é a fonte da juventude

A visão de Hébert sobre o corpo humano é interessante, segundo ele somos máquinas biológicas semelhantes a um robô, mas ao invés de ferro nossas peças são feitas de tecidos, agrupamentos celulares que, da mesma forma que as peças de um robô, podem ser substituídas por peças novas fazendo com que a máquina continue rodando. Segundo seus estudos, ao substituir pequenas partes do tecido celular de algum órgão, por um grupo de células mais jovens, elas poderiam assumir as funções das células originais e em um processo lento e gradativo seria possível substituir o órgão inteiro.

A proposta é polêmica e nem todos os especialistas concordam que poderia dar certo, ainda assim Agência de Projetos de Pesquisa Avançada para a Saúde (ARPA-H), criada por Joe Biden em 2022, confirmou o contrato de Hébert como gerente de programa, com um belo de um incentivo de US$ 110 milhões para realizar seus estudos e provar que os seres humanos podem atualizar seu corpo e cogitar a ideia de serem imortais um dia.

Ainda não se pode prever os efeitos colaterais desse adiamento da passagem desta para uma melhor,  quem sabe qual seria a sensação de acordar um dia com um cérebro zero quilômetro? Será que você, suas lembranças, habilidades, traumas e gostos pessoais ainda estariam lá? É possível que as crianças de hoje possam descobrir um dia.

Telepatia tecnológica: chips cerebrais estão ajudando pacientes a voltarem a se comunicar

Seguindo a onda cyberpunk de inovações tecnológicas, é hora de falar dos polêmicos chips, que já dão insumos para teorias de conspiração desde o século passado. Mas, pelo menos em um primeiro momento, parece que eles não serão usados para tomar controle da humanidade, pelo contrário, alguns estão se mostrando bastante úteis.

Um novo chip cerebral, desenvolvido na Universidade da Califórnia ajudou um paciente com Esclerose Lateral Amiotrófica a voltar a se comunicar através de eletrodos que lêem suas atividades cerebrais, convertem essa leitura em texto e depois para áudio através de uma assistente de voz que lê tudo com a voz idêntica a do paciente.

Mas Stephen Hawking já não tinha um desses?

É, bem, não parece uma novidade quando um dos grandes cientistas do nosso tempo, com a mesma doença, já usava algo semelhante. Mas a tecnologia, criada exclusivamente para Hawking, era um pouco mais arcaica e usava os poucos músculos que ele ainda conseguia usar para digitar e escolher suas palavras. Aqui o caso é diferente, ler impulsos cerebrais, transformá-los em fonemas e prever a palavra que o usuário está ‘’pensando em falar’’ é simplesmente incrível.

Além disso, o software de assistente de voz foi treinado com áudios do próprio paciente e, em poucos segundos, reproduz seus pensamentos com uma voz idêntica a que ele tinha antes de a doença ter tirado seu controle muscular, impedindo que sua comunicação fosse clara.

Esse já é o segundo paciente que usa um dispositivo de interface cérebro-computador para se comunicar. No ano passado, um dispositivo semelhante foi testado em um alemão de 36 anos e nas primeiras oportunidades que ele teve para se comunicar ele pediu para beber cerveja e ouvir Tool. Que bom gosto, hein!

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