Radicalizando! SpaceX faz história ao lançar foguete e capturar propulsor no ar

Que semana para a SpaceX, hein?! Além de participar da Missão Clipper, lançada essa semana pela NASA (e já já vamos falar sobre isso também), ela simplesmente entrou para a história dos voos espaciais com um feito único!

Catch me if you can!

No último domingo (13), a empresa executou mais um dramático lançamento do maior foguete da atualidade. A nave Starship, não tripulada, foi lançada ao espaço pelo foguete Super-Heavy em um voo teste, os dois juntos somam pouco mais de 120 metros de altura.

Quando os dois estágios se separaram no ar, a Starship seguiu sua missão, deu uma volta ao redor do planeta e reentrou na atmosfera caindo no Oceano Índico, como programado. Mas o show mesmo quem deu foi o propulsor Super-Heavy.

Se pousar uma estrutura de 70 metros de altura é mais difícil que pousar um foguete (conquista que a SpaceX já executou), talvez seja uma boa ideia agarrá-lo no ar, certo? E foi exatamente o que aconteceu!

Após uma queda livre, há mais de 70 quilômetros de altura, o propulsor ligou seus foguetes, se estabilizou no ar e controlou sua queda até se aproximar da Mechazilla, uma gigantesca estrutura de aço que abraçou o Super-Heavy antes que ele pousasse!

Pode não parecer tão emocionante em palavras, mas imagina só para quem viu ao vivo a cena de um braço mecânico gigante agarrando uma estrutura do tamanho de um prédio, no ar! O motivo disso tudo é a busca da SpaceX em construir foguetes reutilizáveis e colocá-los em uso o mais rápido possível após um lançamento.

Se essa manobra se mostrar eficiente, um dia você vai lembrar que essa foi a primeira de muitas.

Cadê a água do Ratinho? Personagem do Castelo Rá-Tim-Bum retorna em campanha da UNICEF

“Lava, lava, lava, uma orelha, outra orelha […]”. Aposto que você já leu cantando e se lembrou do ratinho do Castelo Rá-Tim-Bum, certo? Aquele mesmo, que fazia a hora do banho da criançada virar um show.

Esse é um daqueles personagens que, mesmo anos depois, continua presente na memória afetiva  de muitas gerações. Para quem cresceu nos anos 90, o Castelo Rá-Tim-Bum não foi só um programa de TV, mas sim um marco cultural que ensinou, de forma lúdica, lições valiosas.

Um personagem que transcende o tempo

A música do Ratinho é parte dessas lembranças que tocam o coração de quem viveu aquela época. Por isso, não é à toa que ele está de volta, e dessa vez com uma missão ainda mais importante, sendo o protagonista da nova campanha da UNICEF, “Cadê a água do Ratinho?”.

A iniciativa busca chamar a atenção para um problema urgente: a falta de acesso à água potável e saneamento, um desafio que afeta milhões de crianças no Brasil.

No vídeo, o Ratinho recria a icônica cena em que ele aparece cantando no chuveiro, mas, dessa vez, ao abrir a água, se depara com a realidade da escassez, a qual muitas pessoas estão enfrentando nesse exato momento. 

A ação é uma tentativa de mobilizar o público a fazer doações, que irão diretamente para projetos de água, saneamento e higiene do UNICEF, beneficiando escolas e comunidades em situação de vulnerabilidade.

Cada doação, feita por meio do pix [email protected], vai ajudar a liberar um novo clipe exclusivo do Ratinho. A ideia é que o público não apenas contribua, mas também participe ativamente da iniciativa, colaborando para um desfecho especial da campanha.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  Tubarão (Filme)
  Pode não parecer tão assustador hoje em dia, mas essa obra de Steven Spielberg deixou a marca de uma grande mordida de tubarão na história do cinema. Para cinéfilos e entusiastas do cinema, vale investir um tempo e descobrir como um tubarão pode levar o terror para uma cidade litorânea.
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  Grace and Frankie (Série)
  Essa é aquela série perfeita para aqueles dias que você só quer relaxar! Na trama, acompanhamos a amizade entre duas mulheres de personalidades opostas que descobrem que seus maridos estão apaixonados um pelo outro. Com humor e sensibilidade, a série mostra que nunca é tarde para recomeçar e que a amizade pode florescer nas situações mais inesperadas.
  Assista

Uma longa viagem: NASA lança missão rumo a lua possivelmente habitável em Júpiter

Finalmente aconteceu! A tão esperada Missão Europa Clipper foi lançada na última segunda (14) por um Falcon Heavy da SpaceX! E não, não é mais uma missão de teste para o próximo pouso na Lua, a Clipper tem sonhos maiores, ou melhor, mais longínquos.

Será que vai ter gente em casa?

No final dos anos 80, as missões Voyager passaram pela zona dos planetas gigantes e gasosos e lá descobriram que algumas luas de Júpiter eram grandes satélites cobertos de água congelada. O mundo da ciência se empolgou com as possibilidades de tudo que podemos descobrir ao estudarmos aqueles satélites e é essa a missão da Europa Clipper.

Uma das espaçonaves mais sofisticadas já criadas pela agência espacial americana, que vai viajar pelo Sistema Solar até chegar à Europa, uma das maiores luas de Júpiter. A distância até lá é de 628.300.000 km, mas a viagem é quatro vezes mais longa que isso, já que a nave vai circular entre a Terra e Marte algumas vezes para pegar um embalinho que irá lançá-la rumo ao gigante gasoso.

Espera-se que ela chegue por lá em 5 anos, por lá serão mais 3 anos sobrevoando Europa, registrando imagens e enviando para a Terra tudo que for observado. E o que se espera encontrar? Primeiro, o grande oceano que contém 2 vezes mais volume de água que o mar da Terra.

Mas também existe uma minúscula crença de que possa haver algum tipo de vida naquele mundo aquático, mesmo que a ciência se recuse admitir antes de qualquer prova concreta. De qualquer forma, se ainda não é habitada, queremos descobrir se ela pode ser habitável, já que possui um núcleo quente e até fontes hidrotermais que originaram a vida aqui na Terra. O que nos resta é aguardar.

No mar profundo! Vida marinha é encontrada em zonas consideradas inabitadas

Um novo estudo acaba de revelar um segredo escondido nas profundezas do oceano: larvas de vermes, caracóis e outras criaturas vivendo em pequenas cavernas abaixo do fundo do mar. A descoberta foi feita por acidente quando uma equipe de cientistas explorava fontes hidrotermais no Pacífico e levantou seções rochosas do fundo, revelando essas misteriosas cavidades subterrâneas.

Uma descoberta acidental? Quase isso! A jornada começou quando Sabine Gollner e sua equipe enviaram um robô para explorar uma fonte hidrotermal na Dorsal do Pacífico Leste, localizado a 8.251 pés abaixo da superfície. O objetivo era simples: coletar amostras de rochas para procurar larvas de vermes para entender como esses seres misteriosos colonizam essas aberturas no fundo do mar.

Vida além do imaginado

Até agora, acreditava-se que apenas micróbios conseguiriam sobreviver nas profundezas desses ecossistemas extremos, conhecidos como extremófilos. Mas essa descoberta mostra que animais maiores também habitam as pequenas cavernas subterrâneas. Isso sugere que o fundo do mar é muito mais conectado e vivo do que pensávamos.

Enquanto esses ecossistemas subterrâneos revelam segredos importantes, a mineração em alto mar está batendo à porta. A exploração de minerais raros, como níquel e cobalto, ameaça destruir esses habitats antes mesmo de entendermos o que há neles.

E se houver vida fora da Terra? Curiosamente, entender essas fontes hidrotermais pode ser a chave para encontrar vida em outros planetas. Com luas como Europa, de Júpiter, que têm oceanos sob camadas de gelo e atividade vulcânica, não é impossível que existam extremófilos alienígenas sobrevivendo em ambientes parecidos com os daqui.

Rapidinhas da Salvação

• Jovem Nerd está produzindo filme de terror na Serra Gaúcha.
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• Site (in)útil da semana: descubra a escala do universo.
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