Apple Intelligence: Apple se rende a inteligência artificial em colaboração com OpenAI
Adivinha quem está novamente na pauta do seu semanário favorito? Sim! São eles, os maiores protagonistas da tecnologia atualmente: Apple e IA.
Em um dos eventos mais aguardados do ano, a marca da maçã finalmente revelou seu trunfo no campo da inteligência artificial: o Apple Intelligence. Esta nova suíte de recursos de IA para iPhone, Mac e outros dispositivos promete não apenas rivalizar com os gigantes Google e Microsoft, mas também transformar radicalmente a maneira como interagimos com a tecnologia no nosso dia a dia.
Automação inteligente na palma da sua mão
Durante as apresentações do evento, grandes revelações e surpresas foram surgindo, como a integração do ChatGPT com a Siri e diversas ferramentas de escrita. Graças à colaboração com a OpenAI, os usuários de iOS, iPadOS e macOS poderão usufruir das capacidades avançadas do ChatGPT diretamente em seus dispositivos Apple.
Mas o Apple Intelligence vai muito além da simples integração com o ChatGPT. Com funcionalidades automáticas impressionantes, seus dispositivos agora serão capazes de gerenciar notificações, escrever textos e até mesmo resumir e-mails.
As atualizações não param por aí. Num mundo cada vez mais preocupado com a segurança de dados, a Apple garante que todas as operações de IA serão processadas localmente nos dispositivos. Somente usuários com o chip A17 Pro ou da série M poderão desfrutar desses recursos avançados, garantindo uma experiência segura e privada.
E olha que bacana: a famosa Siri também receberá um upgrade significativo com o iOS 18. Com interações mais naturais e a habilidade de realizar ações dentro dos aplicativos, a assistente pessoal da Apple estará ainda mais presente e útil do que nunca.
Com todas essas super novidades em jogo, a Apple finalmente se posiciona de maneira robusta no cenário da inteligência artificial. As novas funcionalidades prometem não apenas alcançar, mas possivelmente superar as expectativas dos usuários, transformando a interação com seus dispositivos de maneira profunda e significativa. Agora, o que nos resta é aguardar ansiosamente pelas inovações que certamente moldarão o futuro da tecnologia.
Havaianas de luxo! Em parceria com Dolce & Gabbana, marca lança coleção inédita
Impossível um brasileiro nato não reconhecer ou não ter no armário uma Havaianas tradicional, aquela clássica, branca com as tirinhas em preto ou azul. Pois é, tudo começou assim, com simplicidade e o básico para o dia a dia.
Ao longo dos anos a Havaianas ultrapassou as barreiras e se consolidou muito bem no mercado, se tornando um símbolo cultural que vai além das fronteiras brasileiras. O que começou com um simples par de chinelos, hoje é reconhecido mundialmente e apreciado por sua qualidade e estilo inconfundíveis.
Não é a primeira vez que a Havaianas inova e se junta à uma marca de luxo para criar novos visuais aos seus chinelos. Anteriormente, em 2019, ela se uniu à Saint Laurent Paris para lançar dois modelos inéditos que deram o que falar.
E é com esse espírito da busca pelo inusitado que surge a nova collab com a icônica marca Dolce & Gabbana!
Do lifestyle brasileiro à criatividade italiana
Dessa vez, saindo do óbvio novamente, em parceria com a Dolce & Gabbana foram criados quatro estilos do modelo Havaianas Top, que trazem algumas das estampas mais importantes da marca italiana, divididas em duas famílias: Clássicos, em que estampas de leopardo e zebra representam a energia atemporal e sofisticada da grife; e Ícones, com o modelo Blu Mediterrâneo que celebra as maiólicas italianas (tipo de cerâmica italiana conhecida por suas cores vibrantes) e o Carretto Siciliano, representando a tradição multicolorida da Sicília.
Além das estampas que por si só já trazem muito significado para cada uma das peças, os novos modelos possuem acabamento de veludo estampado nas tiras, logotipo metálico da Havaianas e pin perolado exclusivo Dolce & Gabbana.
Essa parceria que nos deixou de queixo caído mostra mais uma vez a versatilidade do bom e velho chinelo Havaianas e o seu poder de se reinventar sem perder as raízes.
Confira o que a equipe Flowww anda assistindo
Mistério do Mediterrâneo(Filme)
Nessa comédia estrelada por dois grandes astros das telonas, Adam Sandler e Jennifer Aniston, um policial de Nova York e a esposa se tornam suspeitos de um assassinato durante as férias na Europa. Para não saírem como culpados da história, eles tentam solucionar o caso e encontrar os verdadeiros culpados do crime.
Assista
Manifest(Série)
Um grupo de pessoas viaja da Jamaica de volta para Nova Iorque no voo 282. Durante o percurso uma turbulência causa pânico em todos, mas tudo se resolve rapidamente. Ao aterrissar, eles descobrem que desapareceram por cinco anos para o resto do mundo e não envelheceram um dia sequer.
Assista
Geoengenharia vs conspiração: os problemas enfrentados pela ciência para reduzir a temperatura global
Enquanto a novela da descarbonização global parece nos levar para um desfecho pessimista, novas ideias precisam ser testadas como meios para reduzir a temperatura do nosso planeta. Mas será que a resposta pode estar nas nuvens? É isso que a geoengenharia quer descobrir, mesmo que isso atraia olhares desconfiados com os possíveis efeitos colaterais desses estudos.
E é justamente essa desconfiança que fez com que a Câmara Municipal de Alameda, na Califórnia, votasse por encerrar os estudos de geoengenharia que estavam sendo realizados na cidade, mesmo após uma avaliação mostrar que o teste seria inofensivo.
Mas como funciona a geoengenharia?
No caso deste estudo específico a ideia era simples, cientistas da Universidade de Washington pretendiam pulverizar sal marinho nas nuvens, na tentativa de torná-las mais brilhantes e, consequentemente, mais reflexivas. Isso faria com que os raios solares fossem rebatidos para outra direção, ajudando a resfriar o solo e reduzir a temperatura do planeta.
Porém, mesmo após uma avaliação ambiental ter sido realizada para provar que o estudo era inofensivo e que a pulverização daquele componente químico, semelhante a água do mar, já acontecia de forma semelhante e natural, a prefeitura da cidade optou por encerrar o estudo, com a prefeita Marilyn Ezzy Ashcraft declarando que não tinha grandes pretensões de estar na vanguarda desse tipo de estudo.
Paralelo a isso, o estado do Tennessee aprovou uma lei que proíbe qualquer tipo de estudo que envolva a liberação de produtos químicos transportados pelo ar. O problema é que acreditasse que essa rejeição com estudos de geoengenharia seja motivado pela crença em teorias de conspiração, que há muito tempo especulam que aqueles rastros deixados por alguns aviões no céu, são compostos químicos liberados pelo governo para adoecer a população.
É amigos, as fake news não foram criadas ontem, elas só tinham outro nome. E a ciência ainda tem que lidar com isso enquanto busca alternativas para evitar que o nosso planeta esquente até acabar com a vida na Terra.
Like duplo! Universidade de Cambridge cria um segundo polegar robótico para a mão humana
Tenho quase certeza que você é jovem demais para lembrar, mas lá atrás, quando deixamos de viver em árvores, desenvolvemos nosso polegar opositor, isso aí que você costuma chamar de dedão. E esse acontecimento da história humana está ligado diretamente ao início do uso de ferramentas. Passamos a segurar, arremessar e lascar pedras, utilizar porretes de madeira para caçar e se defender e graças a isso, hoje você está aí rolando o feed do instagram sem parar para ‘’dopaminar’’ seu cérebro.
E se um polegar em cada mão foi o suficiente para nos trazer até aqui, imagina onde chegaríamos com dois. A proposta é curiosa e como a evolução não nos regalou com essa facilidade, estudiosos da Universidade de Cambridge resolveram usar os cinco dedos que tinham em cada mão para desenvolver um polegar extra.
Legal! Agora vamos poder contar até 12 nos dedos!
O Third Thumb não é uma daquelas novidades tecnológicas super comerciais que todo mundo gostaria de ter, mas é um protótipo conceitual bastante interessante se olharmos com uma ótica inclusiva. Ele pode aumentar a amplitude da pegada e a capacidade de carga da mão. Mas imagine o quanto isso poderia melhorar a vida de alguém que tenha perdido o seu polegar nas andanças da vida.
O protótipo funciona através de dois motores que ficam fixados no pulso e é controlado por sensores de pressão colocados sob os dedões do pé. Ele foi testado ainda em 2022 com 596 pessoas, com idades entre 3 e 96 anos, e por incrível que pareça apenas 2% delas não conseguiram dominar o aparelho.
Esse pode ser apenas o primeiro passo para exoesqueletos mais avançados e mirabolantes. E, ok, um dedão extra pode não chamar sua atenção, mas imaginar um futuro onde você poderá controlar seis tentáculos como o Dr. Octopus, te faz torcer para que essa tecnologia se desenvolva o quanto antes, não faz?
Rapidinhas da Salvação
Nos vemos no futuro.