Hora de embarcar no futuro. Boa leitura!
O futuro é autônomo! Waymo planeja expandir táxis sem motorista para Los Angeles e sul da Califórnia.
Depois de já oferecer seus novos serviços de táxi autônomo em São Francisco e Phoenix, a Waymo surge para inovar também nas cidades amadas pelos turistas do mundo todo: Los Angeles e Califórnia. Já pensou como seria um passeio por esses lugares em um carro sem motorista?
Pois é! A startup de tecnologia Waymo está buscando aprovação para uma grande expansão de seus táxis autônomos, que levaria os carros sem motorista a potencialmente milhões de pessoas a mais e criaria uma nova competição para serviços de automóveis movidos por humanos, como a própria Uber, que já somos familiarizados.
A Waymo, que se separou do Google em 2016, já oferece serviços de aluguel de carros autônomos em São Francisco e Phoenix. Esse serviço inovador permite que o público peça uma carona a partir de um aplicativo, que é semelhante ao Uber, mas com a grande diferença de que não possui um motorista humano.
Que tal um test drive nos táxis autônomos?
Após o sucesso nessas duas cidades, a startup deseja oferecer o serviço de táxis autônomos em novas áreas: em Los Angeles e cidades próximas, como Beverly Hills e Santa Mônica, e cidades e vilas suburbanas diretamente ao sul de São Francisco, como Palo Alto e Sunnyvale. Como uma forma de demonstrar a experiência prévia aos futuros usuários dessas localizações, a Waymo já forneceu alguns passeios experimentais sem motorista, de forma gratuita. A empresa afirmou para as mídias que mais de 50.000 pessoas estão na lista de espera em Los Angeles para o “test drive” dessa nova experiência.
De fato, a novidade dos táxis autônomos Waymo ainda são uma espécie de espetáculo em São Francisco, levando muito dos turistas a tirar inúmeras fotos ou gravar vídeos dos veículos dirigindo sem um humano ao volante.
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O fim da era das redes sociais: rumo à cultura da cocriação
O maior evento de mídia e inovação do planeta, que acontece anualmente na cidade de Austin, no Texas, já está quase chegando ao fim, mas está com o olhar no futuro. O South By Southwest, conhecido como SXSW, é um festival que reúne música, cinema e tecnologia em um só lugar, abordando assuntos inovadores sobre o futuro do mundo.
De braços abertos para as mudanças digitais
Em um recente painel com John Dempsey da Bodega / Wieden+Kennedy e Krystle Walter do Tik Tok, foi discutido o fim da era das redes sociais tradicionais e a transformação crucial das mídias.
Antes, o que chamávamos de plataforma de conexões, passou a ser um ambiente impulsionado por algoritmos que personalizam a experiência do usuário e promovem conteúdos baseados em interesses compartilhados.
Em meio às mudanças, as marcas enfrentam o desafio em se manterem relevantes, com estratégias sugeridas incluindo o desenvolvimento de inteligência cultural, a flexibilização das diretrizes da marca, a cocriação com os consumidores e a criação de conteúdos provocadores.
Embora chamado de “Era da Cultura”, há debate sobre essa denominação, sugerindo “Era da Cocriação” para refletir a colaboração íntima entre marca e consumidor. E não adianta, se adaptar a esse cenário focado em interesses compartilhados é fundamental para o sucesso de empresas, priorizando a compreensão das subculturas e o engajamento autêntico.
O pré-requisito para se destacar é ser ousado. Essa nova proposta exige que as marcas se aproximem dos consumidores, trazendo ideias criativas e inovadoras. Então, para contextualizar a transição para a “Era da Cultura”, é indispensável executar as estratégias-chaves para impactar e engajar os consumidores.
Confira o que a equipe Flowww anda assistindo
O Mundo Depois de Nós (Filme)
O que era para ser uma férias em família com muita tranquilidade repentinamente se torna um maior pesadelo quando um ciberataque afeta todos os dispositivos e dois estranhos aparecem.
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Alice in Borderland(Série)
Um gamer e dois amigos são transportados para uma versão paralela da cidade de Tóquio, onde precisam participar de diversos jogos mortais para sobreviver. Quem sairá vivo desses jogos e quem eles irão encontrar pelo caminho?
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Roupas em 4D! Braço robótico do MIT costura vestido personalizado com tricô computadorizado
Até pouco tempo atrás, a alfaiataria sob medida era a única maneira de ter roupas que encaixassem perfeitamente no seu corpo. Porém, podemos combinar que muitas das vezes peças personalizadas saem um pouco do orçamento. Por isso, é hora de comemorar a chegada dos processos de tricô inovadores que estão revolucionando a indústria têxtil!
Recentemente, a equipe do Laboratório de Automontagem do MIT desenvolveu o 4D Knit Dress, uma nova maneira de personalizar um vestido de qualquer tamanho usando um braço robótico de seis eixos normalmente usado na indústria automotiva, juntamente com tricô computadorizado e fios ativados por calor.
Liderado por Sasha MicKinlay, formada pelo Departamento de Arquitetura do MIT, e em colaboração com a empresa de moda Ministry of Supply, o 4D Knit Dress pode gerar roupas que se ajustam ao usuário, moldando a peça ao redor do corpo e usando um braço robótico que seca o fio ativado por calor para ajustar o tecido. O vestido resultante também pode ser alterado após meses de uso pelo usuário. Como? É possível mudar a aparência usando o braço do robô, o design computadorizado e o tricô, permitindo que todo o traje seja reaproveitado.
E como funciona essa fonte de calor no tecido?
Quando o calor é aplicado no material do 4D Knit Dress, as fibras encurtam, o que faz com que os fios ativados pelo calor se agrupem numa zona específica, moldando essa área como se o robô estivesse costurando a peça de roupa. “Houveram muitas tentativas e erros para descobrir como orientar o robô e a pistola de ar quente. O calor precisa ser aplicado em locais precisos para ativar as fibras de cada peça de roupa. Outro desafio foi definir a temperatura e o momento de aplicação do calor”, afirma Danny Griffin, estudante de pós-graduação que se juntou ao time.
Esse projeto, além de uma grande inovação no mundo da moda, também é uma alternativa ao combate do fast-fashion, já que não é tradicional como as roupas “ready to wear” – pronto para vestir – e pode ser reaproveitado, personalizado e modificado mais de uma vez pelo usuário que possuir as ferramentas. Demais, né?
Mudando com elegância: Decathlon apresenta seu discreto redesign com novo logo para a marca.
Talvez você não tenha reparado ainda, mas, a maior loja de artigos esportivos do mundo recentemente entrou para o grupo de marcas que resolveram dar aquela mudada no visual. E por que isso pode ter passado despercebido por muita gente?
Porque, a despeito de outras grandes empresas que nem sempre acertam na proposta, a Decathlon fez isso com o charme de quem age sem chamar muita atenção, fazendo você se perguntar se ela já não era assim desde que você a conhece.
De cara nova e com logo novo.
A empresa foi fundada em 1976, na França e de lá para cá são nada menos que 2000 lojas espalhadas pelo mundo todo. Isso quer dizer que milhares de atletas e esportistas casuais, das mais variadas modalidades, estão familiarizados com seu nome, seu logo e o clássico azul e branco que fazem parte da marca desde os anos 90. Mas acontece que até mesmo o azul mudou, ainda que também de forma discreta.
A mudança mais impactante foi a criação de um novo logo, que nasceu para representar todas as marcas da empresa em um único símbolo. Agora todas as mais de 80 marcas da empresa, como a Rockrider, Kalenji, Domyos, Quechua e muitas outras, serão representadas por este novo logo. Que, diga-se de passagem, parece que sempre existiu e sempre esteve ali, de tão assertivo que foi o trabalho.
O redesign foi feito pela agência de consultoria global Wolff Olins e já está presente em todas as redes das marcas pertencentes a empresa. Provavelmente você verá a nova identidade na Decathlon mais próxima muito em breve.
Nos vemos no futuro.