K-Wave: Coca-Cola celebra o fandom do K-Pop com sabor novo e exclusivo.

안녕 /annyeong/ ou “olá” como diríamos em português! Se você se familiarizou com esse cumprimento inicial, provavelmente já sabe que hoje iremos falar um pouco sobre a cultura coreana. Mas não só isso, também iremos te contar sobre a brilhante ideia da Coca-Cola com a novidade do sabor K-Wave Sem Açúcar. Vamos lá?

Recentemente a nossa tão amada “coquinha” de todos os momentos apresentou o novo integrante da linha Coca-Cola Creations e o segundo lançamento de 2024: a Coca-Cola K-Wave Sem Açúcar.

O lançamento oferece um sabor em edição limitada e experiências que celebram os fãs de K-Pop e sua devoção infinita aos artistas. A nova Creation dará aos fãs a oportunidade incrível de interagir com seus Idols (ídolos/cantores) de formas inesperadas nos mundos digital e real. A verdadeira fusão entre a tecnologia, a realidade e o desejo de se sentir mais próximo de alguém que admira.

Mas como essa magia acontece?

Para tornar esse sonho realidade, a Coca-Cola K-Wave criou um universo eletrizante que une os fãs e Idols para celebrar a devoção única de cada fã. Isso acontece da seguinte forma: ao abrirem uma lata do novo refrigerante, os fãs sentirão a mesma emoção que sentiram pela primeira vez quando descobriram que amavam mesmo o K-Pop. E em cada gole reconhecerão o sabor refrescante como uma explosão extra do sabor frutado inspirado na magia do K-Pop.

Além do novo sabor em edição limitada que surpreendeu os fãs, três dos maiores grupos de K-Pop – Stray Kids, ITZY e NMIXX – além do fundador da JYP Entertainment, J.Y.Park, criaram experiência musical inesperada para o fandom com o lançamento de “Like Magic”, produzido por J.Y. Park.

A iniciativa da Coca-Cola fazendo essa viagem pelo mundo e pela cultura do K-Pop, colaborando também com alguns dos maiores nomes desse universo, consegue aproximar muito bem os fãs, já que a maioria deles possui um apreço muito grande pelos seus Idols favoritos. Assim, depois de dar aquele gole na Coca-Cola K-Wave, os fãs de K-Pop se sentem ainda mais imersivos na cultura que tanto amam, seja pela música, seriados ou até pela moda coreana.

O que importa é que, aproveitando as tecnologias emergentes, colaborando com artistas, designers e criando experiências inesquecíveis, a marca de refrigerantes que está no nosso coração continua a ser uma inspiração de criatividade e de maneiras de criar conexões culturais ao redor do mundo todo.

Sinal WOW! A misteriosa mensagem que recebemos do espaço e permanece sem explicação.

O que parece ser mais aterrorizante para você, imaginar que no universo podem existir inúmeras formas de vida que ainda não conhecemos ou pensar que estamos sozinhos na imensa vastidão do cosmos? Não precisa ter pressa pra responder, até porque para alguns já é aterrorizante o suficiente pensar que ainda não temos respostas para essas questões.

Mas não podemos afirmar que nunca tivemos pistas, pois há algumas décadas atrás um acontecimento colocou uma pulga ainda maior atrás do ouvido da ciência. Não foi nenhum vídeo ou relato duvidoso, desses que temos aos montes ao redor do mundo, mas sim uma suposta ‘’mensagem’’ recebida diretamente do espaço. Algo que parecia impossível e que nunca mais voltou a acontecer.

Quase 50 anos de um mistério ainda sem solução.

Quando os dados do Big Ear Radio Observatory da Ohio State University foram verificados no dia 16 de agosto de 1977, o que foi observado chocou o astrônomo Jerry Ehman. Um sinal de rádio foi captado por 72 segundos na direção da constelação de Sagitário. O computador registrou as ondas com o código ‘’6EQUJ5’’ que representavam a intensidade dessas ondas e isso significava que elas eram bastante fortes, o que levou Ehman e escrever ‘’WOW’’ no documento, batizando o evento que ficou conhecido como Sinal WOW!

Muitas especulações foram levantadas sobre as possibilidades da origem desse sinal. Poderia ter vindo da Terra e refletido por um satélite. Poderiam ser cometas de hidrogênio que passaram pela região de onde o sinal veio e que transmitiriam os sinais naquela frequência específica. E inúmeras tentativas de replicar essas possíveis causas provaram que nenhuma delas fazia sentido, mantendo o mistério intacto até os dias de hoje. Tentamos também observar aquela região do espaço na tentativa de captar novamente aquelas ondas, mas nunca mais encontramos nada igual.

A frequência das ondas era bastante específica e os físicos Giuseppe Cocconi e Philip Morrison já haviam escrito um artigo, ainda em 1959, concordando e explicando que aquela frequência seria a mais lógica para duas civilizações se comunicarem entre elas. E isso torna o mistério ainda maior. Mas por que nunca mais captamos nada igual?

Isso também faz parte do mistério, mas a Teoria da Floresta Negra pode ser uma boa explicação. Ela diz que em uma floresta cheia de vida, alguns animais emitem sinais de diversos tipos esperando reações para descobrir se possíveis predadores podem estar por perto, e esse sinal pode ter sido isso, a tentativa de uma civilização longínqua de descobrir se eles estão sozinhos ou não nessa imensa ‘’floresta’’ que chamamos de universo. E se por acaso eles descobriram de alguma forma que seu sinal foi captado, eles preferiram ficar bem quietinhos desde então.

Daqui da Terra nós também já enviamos um sinal semelhante para o espaço em 1974, que ficou conhecido como a mensagem de Arecibo. Um conjunto de informações sobre a civilização humana e sobre a Terra. A mensagem foi criada por Frank Drake com ajuda de Carl Sagan e direcionada para o aglomerado globular estelar de Hércules. Essa também foi nossa única tentativa e se alguma civilização captou essas ondas, também deve estar com a mesma dúvida que nós, se perguntando por que demos esse ghosting cósmico.

Agora o episódio do Sinal WOW está perto de completar 50 anos, quase 5 décadas de um mistério ainda sem resposta. Pode ter sido um grande equívoco o que nossas ferramentas cometeram? É difícil, mas talvez. Só que também pode ter sido nosso primeiro contato com uma civilização extraterrestre, mesmo que ainda não tenhamos confirmado isso. A busca por respostas permanece.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  Estrelas além do tempo (Filme)
  Em meio a corrida espacial entre EUA e Rússia durante a Guerra Fria, uma equipe formada exclusivamente por mulheres negras da NASA, provou ser o elemento que faltava na equação para que os Estados Unidos vencesse a guerra. O que torna o filme mais intrigante são as dificuldades que essas mulheres passam em uma sociedade ainda patriarcal, onde elas simplesmente desejam realizar o seu trabalho e terem uma vida bem sucedida.
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  O problema dos 3 corpos(Série)
  A humanidade se vê ameaçada por possíveis vidas fora da Terra quando cientistas descobrem seus planos de invasão. Uma série que usa o gancho do mistério do Sinal WOW para abordar dilemas éticos em uma corrida contra o tempo para garantir a sobrevivência na Terra.
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Desextinção! Empresa avança na tentativa de trazer os mamutes de volta à vida.

Há muito tempo se ouve falar sobre a possibilidade de trazer os mamutes de volta à vida através de estudos de genética e células tronco. Mas isso sempre pareceu um sonho distante e futurista, afinal, como traremos de volta um animal que não caminha sobre a Terra há 4000 anos?

Só que agora essa ideia já não parece ser um sonho do passado graças ao geneticista George Church, que co-fundou em 2021 a empresa de biotecnologia Colossal Biosciences. E a ambição da empresa vai além de trazer de volta o grande mamute-lanoso, já que faz parte dos seus planos trazer de volta também o tigre da Tasmânia e o dodô, animais extintos há não muito tempo.

Da Era Glacial para a Era Digital

A tentativa de trazer de volta o gigante da Era Glacial pode ser facilitada através de um parente próximo e ainda vivo, o elefante asiático. Os dois animais possuem uma semelhança de 99,6% na sua composição genética, fazendo do elefante um excelente ponto de partida para ressuscitar o mamute, ou algo muito parecido com ele, muito tempo depois do último exemplar estar presente por aqui. Através da comparação dos genes, os cientistas podem sequenciar e comparar os genomas do dois animais e a partir disso podem inserir nas células do elefante as características que faziam os mamutes suportarem o frio rigoroso do ambiente e da época em que viveram, como as longas madeixas que cobriam seu corpo e os depósitos de gordura que o isolavam do clima frio.

Depois disso basta inserir o núcleo, que contém o DNA, dessas células editadas em um óvulo de uma elefanta que transformará esse ‘’hack’’ genético no milagre da vida. Só que existe um porém nesse planejamento, os elefantes asiáticos também estão em risco de extinção, tornando o trabalho de buscar seus materiais genéticos uma tarefa árdua. Mas a Colossal não se deu por vencida e com uma jogada de mestre conseguiu pela primeira vez criar células-tronco a partir das células da pele do elefante. A partir disso eles são capazes de transformá-las em qualquer célula ou tecido do animal. Isso permite aos cientistas realizarem diversos testes antes de arriscar uma gestação, que pode durar até 22 meses, em um espécime vivo. Baixando consideravelmente o risco de se realizar testes com esses animais que também correm o risco de desaparecer da face da Terra.

Tal feito não serviria apenas para satisfazer o ego da ciência. Ao trazer de volta um certo número de mamutes lanosos e soltá-los novamente em seu habitat poderia contribuir com a restauração do frágil ecossistema da tundra ártica. E isso poderia trazer impactos positivos na tentativa de frear as mudanças climáticas e de quebra evitar que os elefantes atuais sofressem com o mesmo destino dos seus parentes do passado.

Além é claro de nos trazer o prazer de conhecer pessoalmente uma cópia de um animal que só nossos antepassados puderam conhecer.

UpgrAId: Apple negocia com Google para trazer a tecnologia IA para iOS 18.

Está sentindo o suspense no ar? Os rumores indicam que a próxima geração do iPhone deve vir com uma IA generativa integrada, mas a grande questão que fica é: será que a Apple vai criar isso por conta própria ou fechar parceria com outra empresa?

Os gigantes da tecnologia estão de conversinha. A maçã mais famosa do mundo está em negociações ativas para licenciar os modelos de IA da Gemini, para implementar seus recursos generativos na próxima atualização de software.

Um acordo desse tipo poderia expandir significativamente o alcance do Gemini para mais de +2 bilhões de usuários de iPhones em todo o mundo. Além disso, essa parceria daria às duas empresas acesso aos dados dos usuários uma da outra.

Outra especulação mencionada é a possibilidade de a Apple estar com conversas semelhantes com a OpenAI, que desenvolveu o ChatGPT, para colaborações futuras. Quem sabe o que pode surgir dessa colaboração?

Sempre com uma carta na manga

Por outro lado, a Apple adquiriu a startup canadense DarwinAI, que trabalha em serviços de IA generativa. A equipe de especialistas da fabricante do iPhone está supostamente trabalhando nas suas próprias ferramentas de IA, que com a integração do Gemini permitirá acesso aos serviços de IA generativos mais complexos e baseados em nuvem do Google. Parece que a Apple está se movendo em direção à criação de seu próprio modelo de linguagem.

Mas é claro que em um mundo globalizado e tão competitivo quanto o nosso, os concorrentes não iriam deixar tudo isso passar despercebido. Você já deve saber que a concorrente da marca da maçã, a Samsung, também incorpora a tecnologia de IA do Google nos seus aparelhos. Por isso, a Apple pode estar contemplando uma diversificação como uma estratégia para assegurar que possa distinguir seus recursos dos oferecidos pela linha Galaxy.

Vocês estão preparados? O futuro do iPhone está chegando com tudo, e parece que a nossa amiga IA será a grande estrela dessa festa!

Rapidinhas da Salvação

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