Fique em casa! Spotify segue firme e forte defendendo o trabalho a distância

Lembra da pandemia? Quem é que não lembra, né? Os reflexos daquele período reverberam até hoje. O mundo todo precisou mudar e se adaptar em muitos aspectos. Além da saúde, um dos pontos mais afetados foi a vida profissional. 

Empresas que trabalham no mundo digital tiveram a grande vantagem de optar pelo home office e puderam se adaptar àquele momento de forma mais tranquila. Tanto que algumas optaram por permanecer neste modelo, mesmo após o fim do confinamento. Como é o caso do Spotify, que remou contra a maré enquanto muitas outras empresas defendiam a volta dos seus colaboradores para o ambiente de trabalho.

‘’O trabalho não é um lugar onde você chega, é algo que você faz’’

Katarina Berg, diretora de recursos humanos do Spotify, em uma entrevista recente à Raconteur, confirmou o compromisso da empresa com a flexibilidade do trabalho presencial, já que o Spotify é uma empresa digital desde o seu nascimento. Segunda ela, obrigar os colaboradores a voltar para o trabalho presencial, seria como tratá-los como crianças e se a produtividade não cair, não há motivos para pensar diferente.

Mas o Spotify é um ponto fora da curva, já que grandes empresas optaram por não seguir com esse modelo. A Amazon foi uma das mais rigorosas ao exigir o retorno em tempo integral, sem sequer um dia de ‘’folga’’. Isso reacendeu o debate que ainda perdura no mundo corporativo, com alguns defendendo que o home office pode prejudicar a produtividade e outros defendendo que flexibilizar a rotina pode  impulsionar o engajamento dos funcionários.

Um debate sem fim e baseado mais em opiniões e especulações, do que em algum método científico. O fato é que o sucesso de qualquer modelo depende muito mais da relação que a empresa tem com o profissional do que qualquer outra coisa.

A clonagem de pets já é real. Mas será que é uma boa ideia?

Em que mundo poderíamos imaginar nossos pets vivendo para sempre? Parece um sonho distante, mas muitos famosos por aí já optaram por essa alternativa que desafia as leis da natureza.

Para nós, meros mortais, essa pode ser uma novidade, mas mesmo antes de 2018 a prática já estava acontecendo. Um exemplo disso é a cantora Barbra Streisand, que contou à revista Variety que suas duas cachorrinhas, Miss Violet e Miss Scarlett, eram clones de Samantha, sua Coton de Tulear que morreu em 2017.

A favor ou contra, a empresa Vigen, que se denomina “líder mundial na clonagem de animais”,  já clonou centenas de animais desde 2015, entre eles gatos, cachorros e cavalos.

Um passo adiante ou um retrocesso?

Todo esse cenário é o reflexo de muitas coisas, seja de uma sociedade disposta a tratar a vida animal como um mero produto comercial ou do medo de encarar o luto. 

Mas será que isso é justo? Até onde vai o desejo humano de alterar a ordem natural do universo?

Apesar da tecnologia avançada, os métodos utilizados não são e provavelmente nunca serão capazes de reproduzir a essência do animal original. O comportamento, a personalidade e até mesmo as experiências de vida são únicos, algo que nenhum clone no mundo pode replicar.

No outro lado da moeda, vale lembrar dos milhões de cães e gatos que aguardam um lar em abrigos, enfrentando a triste realidade do abandono. Assim, a clonagem não apenas ignora toda essa problemática, mas também pode perpetuar uma cultura de consumo que desvaloriza a vida animal em favor de um desejo egoísta de ter “o mesmo” para todo o sempre.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  Ilha do Medo (Filme)
  A sinopse diz que o detetive Teddy Daniels e seu parceiro são enviados para investigar o desaparecimento de uma assassina em um hospital psiquiátrico nos anos 50. Mas ao final do filme talvez nada disso faça sentido e você vai ficar alguns dias pensando sobre o que você acabou de assistir. E sim, vai valer o seu tempo!
  Assista
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  Pinguim (Série)
  Conheça a história da ascensão de um dos vilões mais notórios de Gotham City. Um spin-off do Batman de 2022 que mostra o caminho sangrento do Pinguim até se tornar o maior criminoso do submundo do crime na cidade do homem morcego.
  Assista

Submerged: Apple lança primeiro curta em realidade virtual exclusivo para Vision Pro

É um sonho de todo jovem aventureiro poder se teletransportar no tempo, mais precisamente na Segunda Guerra Mundial e vivenciar toda a adrenalina do momento. Cercado por explosões e mergulhado na tensão de uma tripulação lutando pela sobrevivência. Nada de controle remoto ou tela plana, agora, você está lá dentro. 

É exatamente esse o convite da Apple com Submerged, seu primeiro curta-metragem em realidade virtual, exclusivo para o Vision Pro. A trama, escrita e dirigida pelo cineasta Edward Berger, vencedor do Oscar por “Nada de Novo no Front”, transporta o espectador para um claustrofóbico submarino que tenta escapar de ataques inimigos. 

No Vision Pro a experiência vai além do assistir, você sente como se fosse parte da tripulação, ouvindo cada som abafado debaixo d’água e os alarmes ensurdecedores enquanto o casco é atacado.

A mágica está no que a Apple chama de Apple Immersive Video.

Isso significa que você não só assiste ao filme, mas é envolvido por ele com vídeos 3D de altíssima resolução e áudio espacial, que torna a experiência incrivelmente realista (assista ao makig of). Quem tem um Vision Pro já pode assistir gratuitamente e experimentar o que a Apple descreve como “imersão total”. 

E não para por aí! Além do curta, a Apple anunciou uma série de novos conteúdos para o Vision Pro, com shows imersivos de The Weekend e RAYE, além de um documentário chamado “Adventure”, onde atletas encaram desafios extremos ao redor do mundo.

A estratégia da Apple é clara: transformar o Vision Pro em um portal para experiências que vão além do entretenimento tradicional. Filmes, shows e esporte, tudo em um novo formato onde você não é apenas um espectador, mas parte ativa da história.

Haven-2: Empresa lança projeto da primeira estação espacial comercial da história

Se você não tem medo de altura, com certeza algum dia almejou, ou ao menos imaginou a possibilidade de se lançar ao espaço para ver nosso planeta de longe. Mas infelizmente isso foi privilégio para poucos na história humana. Mas as coisas estão mudando!

Um quarto para dois com vista para o Oceano Atlântico inteiro, por favor!

A VAST Space, empresa pioneira em tecnologias de habitação espacial, divulgou recentemente o projeto que faz parte da primeira estação espacial comercial, Haven-2. Essa é a sequência de outras duas missões da empresa que serão lançadas nos próximos anos com ajuda dos foguetes Falcon 9 da SpaceX.

A primeira parte do plano é lançar o primeiro módulo não tripulado, Haven-1, no ano que vem, seguido pela missão Vast-1, que levará seus primeiros ‘’moradores’’ até lá usando uma das naves Dragon, também da SpaceX. Serão 4 astronautas que passarão 30 dias orbitando a Terra dentro do módulo, realizando estudos e testes para que a empresa se prepare para o lançamento da Haven-2 em 2028.

Ela ainda não será bem um hotel espacial, mas terá portas de atracação que suportarão tanto as naves Starliner da Boeing, quanto a Crew Dragon da SpaceX. Sendo esta última utilizada em um voo espacial turístico, onde quatros pessoas comuns (com muito dinheiro para gastar) realizaram uma caminhada espacial a uma distância de 700 km da Terra, no mês passado.

Ou seja, é questão de tempo para que a estadia em estações espaciais deixe de ser apenas para para astronautas profissionais e passem a ser comercializados para turistas. Certamente não serão as noites mais confortáveis da sua vida, mas tem tudo para ser incrível! Você só vai precisar de um pouco de paciência e muito, muito dinheiro no bolso.

Rapidinhas da Salvação

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