Tem que ter a manha! Private Island mostra que sabe criar comerciais incríveis com IA

Você é capaz de perceber quando um comercial é feito por inteligência artificial? Alguns estampam logo de cara aquela textura plástica e artificial, outros nem tem a intenção de esconder. Em alguns casos, quando o vídeo é bem feito, pode até passar despercebido, mas a real é que, quando o resultado é insanamente criativo, você não quer nem saber se foi feito por uma IA. E esse é o caso dos comerciais criados pela Private Island.

O equilíbrio é a chave

A bola, ou o limão, da vez é um comercial frutífero e quase psicodélico criado em parceria com a agência Fold7 para a marca de gel de banho PZ Cussons. Mas dentre os motivos para o resultado ser tão satisfatório, tem um que poucos parecem compreender. Você não pode simplesmente esperar que a IA resolva tudo para você e entregue um resultado perfeito. 

Os comerciais da Private Island são vídeos de mídia mista, que envolvem captação de vídeo  de forma tradicional misturada com conteúdo de IA. E o segredo está no arremate, a pós produção conta com mão humana de profissionais e artistas na edição e aplicação de efeitos visuais. 

Esse cuidado e o resultado final podem ser uma ponte para a fusão definitiva entre homens e máquinas quando se fala em criação de mídia e arte. Afinal, basta olhar o quão divertidos são esses vídeos para imaginar as coisas incríveis que poderemos criar quando o preconceito com a IA terminar e ela passar a ser menos reprimida em mercados como o do cinema, por exemplo.

Crimes irreais? Canal do YouTube atrai milhares de views com histórias de crimes falsos

Parece que até no mundo do crime a IA pode passar despercebida, o YouTube tem visto o surgimento de canais, como o Casefile Presents, que geram narrativas fictícias de true crime, muitas vezes sem sinalizar que tudo aquilo é pura invenção.

E sabe o que é mais curioso? Isso não afasta o público. Muito pelo contrário. A busca por boas histórias, emocionantes e envolventes, parece ser maior do que a preocupação com a veracidade, mesmo se tratando de, como o próprio nome diz, “crimes verdadeiros”.

O que importa mais: a verdade ou o prazer?

A internet sempre foi um terreno fértil para boatos, mas a era da IA elevou isso a um novo nível. Fake news, deepfakes, narrativas manipuladas, tudo tão bem feito que engana até os mais atentos. 

E o pior: quando acreditamos em algo, nosso cérebro se apega a essa “verdade”, e mudar de ideia se torna quase impossível. Afinal, quem nunca defendeu com unhas e dentes uma informação que depois descobriu ser falsa? 🤡 esse é o sentimento.

No fim, o ditado “uma mentira repetida mil vezes se torna verdade” nunca fez tanto sentido. Hoje, muitas vezes, não é mais a verdade que convence, mas sim o quanto uma história é bem contada.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  A Substância (Filme)
  Já que estamos próximos do lançamento da sequência dessa obra de Ridley Scott, nada melhor que revisitar a grandiosidade que foi esse filme, que contou a história de Maximus Decimus Meridius, o Comandante dos Exércitos do Norte e gladiador mais famoso do cinema.
  Assista
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  Entre Estranhos (Série)
  Seis amigos inseparáveis navegam juntos pelos altos e baixos da vida adulta em Nova York, misturando risadas, amor e muitos cafés. Entre encontros desastrosos, carreiras improváveis e as situações mais engraçadas, eles descobrem que, quando se tem amigos como família, até os momentos mais difíceis podem ser divertidos.
  Assista

Contém IA! New York Times está usando ferramentas de inteligência artificial na redação

O The New York Times, um dos jornais mais influentes do mundo, entrou oficialmente para o time das empresas que estão usando IA para otimizar seus processos. Mas calma! A ideia não é substituir jornalistas por robôs, mas sim criar um ambiente onde humanos e IA’s colaboram para tornar o trabalho mais eficiente.

Pensando nisso, o jornal implementou uma ferramenta própria chamada Echo, que ajuda a resumir artigos, sugerir edições, criar manchetes otimizadas e até indicar perguntas para entrevistas. Mas não é tudo liberado! Existem regras claras para garantir que o jornalismo do Times continue sendo humano em sua essência.

Essa mudança não é isolada.

Você já deve saber que cada vez mais empresas adotam IA para impulsionar a produtividade. Ferramentas que automatizam tarefas repetitivas, otimizam fluxos de trabalho e geram insights em tempo recorde estão transformando o mercado de trabalho. 

No futuro, saber usar IA de forma estratégica pode ser tão importante quanto dominar o Excel ou ter fluência em inglês. Empresas de diversas áreas já estão priorizando profissionais que sabem trabalhar em parceria com as inteligências artificiais. 

Por sua vez, o The New York Times mostra que a IA pode ser uma aliada, desde que usada com responsabilidade e critério. No fim das contas, o futuro do trabalho não é sobre humanos vs. máquinas, mas sim sobre como podemos evoluir juntos para criar algo ainda mais poderoso.

Missão Blue Ghost: Firefly Aerospace é primeira empresa comercial a pousar na Lua com sucesso

No último domingo (2) a Missão Blue Ghost 1, da Firefly Aerospace, foi o primeiro projeto conduzido por uma empresa privada a pousar na Lua! A missão está agora realizando estudos, vai observar um eclipse visto da Lua e já realizou grandes feitos ao conseguir utilizar sinal de GPS em uma distância recorde.

Ghost Riders in the Sky

Com nome inspirado em uma emblemática canção folk, a missão foi lançada por um foguete Falcon 9 da SpaceX, no dia 15 de janeiro deste ano. Após desacoplar do foguete e pegar embalo dando voltas na órbita da Terra, o módulo Blue Ghost seguiu em uma jornada de 45 dias no espaço em direção à Lua. Mais ou menos ao meio dia do último dia 2 de março, a missão se aproximou da região lunar conhecida como Mare Crisium e tocou o solo próximo a uma formação vulcânica chamada Mons Latreille. 

O Blue Ghost levou 10 instrumentos científicos e tecnológicos da NASA e vai realizar estudos durante um dia lunar completo, o que levará cerca de 14 dias terrestres. Entre suas tarefas a missão irá capturar imagens em alta definição do eclipse total, quando a Terra passar em frente ao Sol, e também do pôr do Sol na Lua, fenômenos que só poderemos vislumbrar graças às lentes da missão.

Um dos feitos já realizados pela missão foi a utilização do Sistema Global de Navegação por Satélite a uma distância recorde de 396.000 km da Terra. Façanha que pode revolucionar a exploração espacial dando ainda mais utilidade para o GPS, uma tecnologia de mais de 50 anos.

Rapidinhas da Salvação

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