Trabalho ou futebol? Heineken cria plugin para que você não perca os jogos da Champions.

Tem coisa mais cruel do que ver o grupo do WhatsApp fervendo com lances da Champions… enquanto você tá preso numa reunião que podia ser um e-mail? A Heineken entendeu o drama dos torcedores que sofrem com os jogos em pleno horário comercial e trouxe uma solução digna de um golaço de placa.

Você finge que trabalha e a Heineken finge que você está olhando

Chega de ficar trocando de janelas no computador ou de fingir que está super concentrado na tela do Meet enquanto o coração está batendo forte pelo timão. A marca, junto com a Publicis Argentina e a LePub Milão, lançou o “The Eyes Dribble”, um plugin pra Microsoft Teams, Zoom e Google Meet que ajusta em tempo real a posição dos seus olhos. Ou seja, você continua vendo o jogo, mas parece estar encarando a câmera com a concentração de quem tá apresentando relatório.

Disponível gratuitamente no site da Heineken, o plugin roda em macOS e Windows e simula aquele contato visual convincente o suficiente pra enganar o chefe (rs). Isso permite com que o torcedor não precise escolher entre futebol e as responsabilidades da vida adulta.

A ação faz parte da plataforma de futebol da Heineken na América Latina e está sendo divulgada em tudo quanto é canto. Com bom humor e muita autenticidade, a marca transforma um dilema moderno em uma oportunidade de se aproximar ainda mais do seu público, mostrando que entende de verdade o que move a galera.

No fim das contas, o “The Eyes Dribble” é mais uma prova de que a tecnologia pode jogar a nosso favor, basta ter criatividade. A Heineken acertou em cheio ao usar a inovação com propósito e bom humor, porque se a gente vai ter que trabalhar enquanto a bola rola em campo, que seja com estilo.

Fim dos testes em animais: Cientistas desenvolvem pele impressa em 3D com células reais.

Cada vez mais a causa animal tem ganhado destaque com campanhas de produtos cruelty-free, projetos e ONGs que apoiam os animais e entre muitas outras ações que, finalmente, estão nos holofotes.

Um ponto de atenção, principalmente quando falamos de cosméticos, é a questão dos testes realizados em animais. Ao que tudo indica, essa prática está cada vez mais perto de ser eliminada de vez. Já estava mais do que na hora, né?

Recentemente, um grupo de cientistas de dois cantos do planeta, Áustria e Índia, acabou de dar um passo gigantesco em direção ao futuro dos testes de produtos cosméticos sem utilizar os animais. A iniciativa aconteceu na Universidade de Tecnologia de Graz (TU Graz) e no Instituto de Tecnologia de Vellore (VIT), onde pesquisadores criaram um modelo de pele humana impresso em 3D, com células vivas e todas as camadas para simular o tecido humano de forma realista.

Era uma vez na Europa…

O movimento começou quando a União Europeia impôs regras rígidas contra testes de cosméticos em animais, e, claro, a pressão por alternativas cresceu e os cientistas decidiram unir a tecnologia de impressão 3D com hidrogéis e células vivas para criar a pele artificial mais parecida com a humana possível, simulando até mesmo a absorção e a toxicidade de nanopartículas em cosméticos.

O truque disso tudo está nos hidrogéis, que precisam ser mais do que apenas “borrachinhas” molhadas. Eles têm que garantir que as células da pele impressa sobrevivam, cresçam e se multipliquem. Quando isso acontece, é como um passe de mágica e surge a pele artificial perfeita.

Esperamos que, em breve, possamos celebrar um mundo onde a beleza ou o bem-estar não exijam sacrifícios.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  Midsommar (Filme)
  Um casal americano viaja até a Suécia para conhecer um ritual pagão que acontece a cada 90 anos e acaba descobrindo que nem tudo são flores. Por trás de uma fotografia incrível e cenas chocantes, além das primeiras camadas, você poderá tirar suas próprias interpretações sobre o que o filme quer te contar.
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  Black Mirror (Série)
  A saúde mental está em dia para mais uma temporada de Black Mirror? Se você já viu as temporadas anteriores, sabe que a série adora nos questionar sobre até onde a tecnologia pode nos levar. E agora, com a 7ª temporada no ar, a ansiedade só aumenta para ver o que esse futuro incerto nos reserva. Preparados?
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Cavalo de aço: Kawasaki apresenta protótipo de quadrúpede motorizado movido a hidrogênio.

O novo protótipo apresentado pela Kawasaki é um prato cheio para motociclistas, vaqueiros e qualquer um que alguma vez na vida teve o sonho de ser um cowboy futurista, literalmente, montado em um cavalo de aço.

Revelado na Osaka Kansai Expo, no Japão, o Corleo pode até estar prometendo demais em seu vídeo promocional, com uma performance incrível, porém criada em CGI. Mas com certeza vai te fazer sonhar em explorar montanhas e locais remotos, vivendo uma aventura digna de sci-fi, montado em um alazão high tech.

Essa nem a ficção previu

O cavalo tem sido a principal montaria humana há mais de 4 milênios, uma parceria tão forte que há quem defenda que este elo tenha sido o principal fator responsável pela expansão do Império Huno, durante os séculos IV e V. E até os dias de hoje ainda é um importante elemento pelos interiores do mundo, onde algumas culturas ainda cultivam suas tradições e as habilidades de montaria passadas de geração para geração.

E como um cavalo real, o Corleo tem a capacidade de ajustar seu ponto de equilíbrio, respondendo ao movimento do corpo do cavaleiro, para evitar derrubá-lo durante a cavalgada. É abastecido por um motor de 150 cc, que utiliza hidrogênio para gerar eletricidade para cada um dos sistemas de transmissão das pernas. E como a única emissão é água, eles conseguem produzir menos resíduos que um animal real.

Agora a aposentadoria dos nossos companheiros equinos pode estar próxima, ou não. Por enquanto nenhum vídeo real do Corleo em movimento foi mostrado e provavelmente não teremos um exemplar à venda até 2050, segundo a própria Kawasaki. Mas se ele fizer metade do que foi apresentado no vídeo, ainda assim tem tudo para proporcionar uma aventura épica, pra quem tiver o faz-me rir pra comprar um, é claro.

Que dentes grandes! Lobo geneticamente semelhante a espécie extinta é criado em laboratório.

Desde muito tempo se fala em trazer de volta animais que não pisam na face da Terra há milhares de anos. E a Colossal Biosciences, uma das empresas que sempre esteve na vanguarda dos estudos de genética, sempre deixou claro seu sonho de recriar o imponente mamute lanoso. Mas o que ninguém esperava é que ela já tinha um truque na manga, prestes a ser revelado ao mundo.

E recentemente ela revelou em uma matéria da Times, dois seres criados em laboratório com genética modificada para assemelhar-se ao temível lobo-terrível. Um predador que viveu há mais de 10.000 anos atrás, em um território que ia do Canadá à Venezuela, dividindo espaço com outros grandes predadores como o Tigre-dentes-de-sabre.

Os primeiros de sua espécie

Materiais fósseis encontrados pelos EUA ajudaram os cientistas a decifrar o genoma do lobo-terrível, assim eles conseguiram manipular o código genético do animal mais semelhante ainda vivo, o lobo-cinzento. O material foi inserido em cadelas domésticas, que passaram por um período de gestação para dar vida a Romulus e Remus. Eles são os primeiros de sua espécie, um animal criado para se assemelhar àquele lobo pré-histórico que viveu no passado.

Eles não são a mesma criatura e seria um pouco de exagero tratar isso como uma desextinção, como tem sido veiculado. Tratar desta forma ajuda a vender a ideia, mas a realidade nós sabemos qual é: um futuro cheio de pets coloridos, brilhantes e aberrações genéticas para satisfazer desejos estranhos de pessoas ricas. 

Mas de qualquer forma é uma amostra prática do que o estudo da genética é capaz e a empresa não quer parar por aí. Além do mamute lanoso, outras espécies estão na mira, como o dodô e o misterioso tigre-da-tasmânia, que segundo as lendas, ainda vive pela ilha da Tasmânia, se escondendo de qualquer olhar ou lente humana. 

Além de Romulus e Remus, outra lobinha mais jovem, mas que não apareceu na mídia, também ganhou vida recentemente. Seu nome é Khaleesi e sim, ela foi batizada para homenagear Game of Thrones, que tem em seu universo os famosos lobos da família Stark.

Rapidinhas da Salvação

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