É do Brasil! Festival de Publicidade de Cannes cria prêmio para homenagear o País Criativo do Ano

A cada jogo da seleção, encaramos a dura realidade de aceitar que o sonho do hexa se torna cada vez mais distante. Por outro lado, longe das quatro linhas, temos motivos para nos orgulhar de outros campos onde atuamos e, inclusive, estamos sendo reconhecidos: a criatividade da propaganda brasileira.

O Cannes Lions International Festival of Creativity anunciou que o Brasil será homenageado como o primeiro ganhador do recém-criado prêmio Creative Country of the Year! A edição 2025 será realizada de 16 a 20 de junho e contará ainda com uma homenagem a um dos maiores pilares da publicidade brasileira, Washington Olivetto, falecido em 2024.

Publicidade que marca gerações

E ninguém pode negar que somos realmente bons nisso. Aposto que você consegue citar de cabeça alguns comerciais que marcaram sua infância, ou você não lembra do Tio da Sukita? Ou dos diálogos cítricos dos limões da Pepsi Twist? Ou o inesquecível garoto Bombril, personagem criado pelo próprio Washington Olivetto? 

Ok, você não é tão velho assim? Então deve lembrar daquela dos pôneis malditos, aquela do ‘’pergunta no posto Ipiranga’’, e, por que não, lembrar do Dollynho, seu amiguinho? Tá bom essa é só meme mesmo. Mas o fato é que a propaganda brasileira tem o dom de ficar na memória e se você se esforçar um pouquinho vai lembrar de muitas propagandas icônicas.

Por isso temos que admitir, nada mais justo do que aceitarmos e trazermos, com muito orgulho, esse prêmio pro nosso Brasil.

A ascensão das cinebiografias femininas. Como Hollywood está (finalmente) dando espaço para as mulheres.

Por décadas, o cinema imortalizou lendas da música como Bob Dylan, que teve sua cinebiografia indicada ao Oscar este ano. No entanto, muitas histórias ainda esperam para serem contadas. E grande parte delas pertencem a mulheres que marcaram a cena musical, mas foram ofuscadas por um olhar predominantemente masculino.

Uma nova perspectiva da história musical

Mas, no meio disso tudo, há uma boa notícia: Hollywood está finalmente começando a dar espaço para essas histórias. E em breve, veremos cinebiografias de artistas femininas que marcaram gerações, como Janis Joplin, Linda Ronstadt, Ronnie Spector e Sister Rosetta Tharpe, sendo interpretadas por atrizes como Zendaya, Lizzo, Selena Gomez e Shailene Woodley.

Para entender o impacto desse movimento, basta revisitar momentos históricos como o festival de Woodstock, que, apesar de seu fim trágico, se mantém como um dos marcos mais lembrados da cultura do rock. Apesar disso, poucos falam do quanto as mulheres como Janis Joplin, Joan Baez, Melanie Safka e Grace Slick foram fundamentais nesse momento da música.

A lição que fica é que o talento dessas mulheres sempre esteve lá. E o impacto também. O que faltava era espaço. 

Esperamos que, com o surgimento dessas cinebiografias, artistas do mundo todo finalmente tenham o reconhecimento que sempre mereceram. Não como coadjuvantes, mas como protagonistas de toda história musical.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  Tombstone: A Justiça Está Chegando (Filme)
  Quatro irmãos assumem a lei em uma cidade invadida por um grupo de bandoleiros. Um faroeste com o jovem Val Kilmer no papel de irmão do lendário Wyatt Earp, interpretado por Kurt Russell. Um filme que narra o lendário tiroteio ocorrido no OK Corral, no oeste americano do século XIX.
  Assista
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  Adolescência (Série)
  Imagina seu filho curtindo a vida aos 13 anos e, do nada, sendo acusado de um crime sinistro. Filmada em plano-sequência, sem cortes, a série te joga direto no olho do furacão, mostrando o caos que se instala na vida de Jamie e sua família. Antes de dar o play, esteja preparado para uma montanha-russa de emoções que vai fazer você questionar tudo sobre culpa, inocência e os segredos que todos escondem.
  Assista

Plástico que corre na veia! Startup promete “limpar” seu sangue de microplásticos.

Microplásticos estão por toda parte. No oceano, no ar, na comida e até dentro de nós. Estudos já encontraram essas partículas em órgãos humanos, sangue e até no leite materno. Embora ainda não se saiba exatamente como elas afetam nossa saúde, há suspeitas de que possam estar ligadas a inflamações, doenças cardíacas e até problemas hormonais.

Aproveitando essa preocupação, uma clínica particular em Londres lançou um tratamento que promete remover microplásticos do sangue. O processo, que custa em torno de US$ 12.636, filtra o plasma sanguíneo para eliminar impurezas antes de devolver para o corpo.

Tá, mas realmente isso funciona?

No entanto, cientistas alertam que ainda não há provas de que os microplásticos causam danos diretos à saúde, e nem de que esse tipo de “limpeza” realmente funciona (rs). Além disso, medir essas partículas no corpo é um desafio, já que elas podem vir de qualquer lugar, até da roupa que vestimos.

No fim das contas, essa tecnologia pode até ser uma esperança para o futuro, mas por enquanto, parece mais uma aposta cara para quem quer se livrar de um problema que ainda nem foi totalmente compreendido. Melhor mesmo seria reduzir o uso de plástico no dia a dia, antes que ele continue invadindo nossos corpos.

Planeta X: Estudo brasileiro traz novos indícios sobre o suposto nono planeta do Sistema Solar.

Mais uma daquelas noticias que agitam o coração dos conspiracionistas que esperam até hoje a chegada do prometido Planeta X, o Hercólubus, Nibiru, ou seja lá qual o nome dado ao suposto nono planeta do nosso Sistema Solar. Uma guerra travada desde o século 19 entre sonhadores e cientistas que vêm se acalorando nos últimos anos, conforme novas possíveis evidências mostram que é possível que esse corpo celeste esteja se ocultando nos confins da nossa vizinhança. 

O mistério continua

Acredita-se que, se ele realmente existe, pode estar orbitando além do Cinturão de Kuiper, lá onde o rebaixado Plutão lamenta sua exclusão da lista oficial de planetas aceitos. Essa distância dificulta a comprovação da existência, ou não, do misterioso corpo celeste.

Mas novos estudos surgem ano após ano para tentar provar sua existência, a trajetória de sua órbita e o tempo necessário para percorrê-la, além do tipo de influência gravitacional que exerceria sobre outros corpos menores. Inclusive, pesquisadores da Universidade Estadual Paulista unem esforços com cientistas dos Estados Unidos e da França para estudar a influência deste planeta na formação e na trajetória de cometas que já foram observados no Sistema Solar.

O estudo foi publicado na revista científica Icarus e mostra uma simulação que permitiu observar a simulação da evolução de bilhões de anos do nosso Sistema Solar, mostrando como a existência deste planeta afetaria a área expandida do cinturão de Kuiper e a Nuvem de Oort.

No fim, isso ainda não prova e nem desprova nada, mantendo acessa a chama da discórdia que permite que sonhemos com a descoberta de um novo vizinho planetário… ou não.

Rapidinhas da Salvação

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