GG! Comitê Olímpico aprova criação dos Jogos Olímpicos de eSports

LOL, Dota, Fortnite… e por aí vai a infinidade de jogos que têm conquistado milhares de admiradores ao redor do mundo todo. Muito provável, inclusive, que você faça parte desse grupo de fãs, passando pelo menos um dia do fim de semana jogando uma partida com a galera, né?

Aproveitando o clima das Olimpíadas de Paris 2024, o COI (Comitê Olímpico Internacional) escolheu o momento para aprovar oficialmente a inclusão dos eSports como parte de seus eventos.

Convocando a equipe em 3, 2, 1…

É isso mesmo! Durante a reunião em questão, os membros do COI avaliaram o mercado de esportes eletrônicos e aprovaram, por unanimidade, a criação de um evento olímpico específico para os games. Assim, com essa decisão, teremos os Jogos Olímpicos de eSports a cada dois anos, a partir de 2025!

Embora essa seja uma grande vitória para os gamers e para o mercado de entretenimento, ainda teremos muitos debates sobre o assunto pela frente. Isso porque, jogos de tiro, como por exemplo Counter-Strike, por enquanto estão expressamente proibidos nessa nova modalidade das Olimpíadas.

Até o momento, a COI confirmou apenas que o evento contará com modalidades de três categorias: esportes físicos disputados em plataforma virtual, simuladores de esportes, e games de eSports, todos devidamente alinhados aos valores olímpicos.

Independentemente do desenrolar da história, considerando o quão resistente algumas gerações podem ser com o mundo dos games, é impressionante testemunhar mais esse grande passo no reconhecimento dos eSports!

Passada robótica! Calça com exoesqueleto pode facilitar suas próximas caminhadas

Se você é do tipo sedentário, que até curte sair para dar uma volta mas prefere evitar a fadiga, a boa notícia é que, em um futuro próximo, suas calças é que vão caminhar para você. Isso porque uma startup americana resolveu desenvolver uma calça com um exoesqueleto que promete fazer a força que você não quer ao caminhar longas distâncias.

A startup em questão é a Skip, que já foi um projeto secreto da Google X, e desenvolveu a MO/GO em parceria com a Arc’teryx, empresa especializada em equipamentos para esportes ao ar livre.

‘’Calça, leve-me para o trabalho’’

É incrível como a MO/GO não é uma pesada e engenhosa tecnologia que envolve suas pernas desde a cintura até a sola do seu pé, como imaginamos um exoesqueleto, ela é muito mais simples do que isso. Na verdade, sua parte mecânica nada mais é do que uma espécie de dobradiça de fibra de carbono com motor elétrico que pesa pouco mais de três quilos. Esse mecanismo é fixado por cintas na perna do usuário, e fica exposto na parte lateral externa da calça, estendendo-se da coxa até a panturrilha.

Assim que chegar ao mercado, logicamente não vai ser um produto barato, na conversão poderia chegar perto dos R$ 30.000,00. Ainda assim, por se tratar do primeiro exoesqueleto comercial, podemos dizer que esperávamos uma facada mais profunda.

É claro que essa tecnologia não é para os preguiçosos, pelo menos inicialmente. Ela visa pessoas de idade, que já não tem mais a mesma força que tinham na juventude, pessoas que perderam parte da mobilidade nas pernas e também praticantes de trekking ou hiking, que realmente precisam de uma forcinha para encarar caminhadas quilométricas com carga nas costas.

Por enquanto o que os preguiçosos realmente precisam não é um equipamento futurista e sim de força de vontade.

Confira o que a equipe Flowww anda assistindo

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  Matrix (Filme)
  Um programador de computador que leva uma vida dupla como o hacker Neo, descobre a verdade sobre a realidade em que vive. Ele é contatado por um grupo de rebeldes liderado por Morpheus, que revela que o mundo é uma simulação chamada Matrix, criada por máquinas inteligentes para subjugar a humanidade.
  Assista
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  The Big Bang Theory (Série)
  Quatro brilhantes, mas socialmente desajeitados cientistas, Sheldon, Leonard, Howard e Raj, têm suas vidas viradas de cabeça para baixo quando Penny se muda para o apartamento ao lado. Entre experimentos científicos, videogames e super-heróis, eles descobrem o verdadeiro significado da amizade, enquanto nos garantem boas risadas em cada episódio.
  Assista

SearchGPT: OpenAI anuncia novo mecanismo de buscas com IA generativa

No mundo da tecnologia, onde as gigantes disputam pela supremacia, a OpenAI (sim, ela de novo) lançou uma novidade que promete revolucionar o modo como realizamos pesquisas na internet. Ainda em testes, o SearchGPT se prepara para entrar em campo, combinando a inteligência artificial generativa com buscas online, oferecendo uma experiência mais dinâmica aos usuários.

Então imagine poder ter uma conversa com seu mecanismo de busca, perguntando sobre festivais de música ou dicas de jardinagem, e ele não apenas responder, mas também organizar as informações de forma clara e contextual. É exatamente isso que o SearchGPT promete fazer, dando aos usuários respostas diretas e ricas, enquanto direciona para fontes confiáveis.

E não para por aí…

Não é novidade para nós que, no mundo em que vivemos, quem se destaca pela inovação e qualidade de informações, conquista o pódio e consequentemente, se posiciona à frente dos gigantes já estabelecidos. Google e Perplexity que se cuidem, viu?

Mas agora o que nos resta é esperar, pois o SearchGPT está sendo aprimorado com feedback de vários publishers. Além disso, a OpenAI adota uma postura diferente, buscando uma relação colaborativa com publicadores de conteúdo, garantindo que seus resultados de pesquisa sejam claros e atribuídos corretamente.

A iniciativa da OpenAI com esse novo mecanismo é audaciosa e bem-vinda em um mercado onde a diversidade de opções é essencial. Essa busca por um equilíbrio entre tecnologia avançada e ética na divulgação de informações pode ser um marco para futuras evoluções nesse setor. Agora nos resta torcer para que essa nova ferramenta consiga se firmar e contribuir de maneira positiva para o universo da pesquisa online.

Microvida venusiana: cientistas apresentam novas evidências sobre vida em Vênus

Lá em 2020, enquanto a Terra passava por um dos episódios mais tensos das últimas temporadas, um grupo de cientistas liderado pela professora de astronomia da Universidade de Cardiff, Jane Greaves, supostamente detectou a presença de fosfina nas nuvens de Vênus, através do Telescópio James Clerk Maxwell.

Acontece que aqui na Terra a fosfina só é produzida por processos da indústria química ou por formas microbianas de vida, então isso poderia ser uma pista de que, pela primeira vez na história, teríamos encontrado sinais de que a vida existe fora do nosso planeta.

Mas como na ciência as coisas precisam, e devem ser contestadas, foram descobertos possíveis erros no processamento dos dados, derrubando um belo de um balde de água fria na possível descoberta.

Descobertas atualizadas

Mas de forma persistente, Jane Greaves seguiu observando as nuvens venusianas e provou em um estudo recente que de fato ela estava correta. Segundo ela, agora precisamos descobrir de onde vem essa fosfina, se é produzida por algum tipo de vida ou se, porventura, provém de um processo químico que ainda não conhecemos.

E pra tornar as coisas mais interessantes, outros estudos também detectaram a presença de amônia na mesma região das nuvens onde ocorreram as primeiras descobertas. Ou seja, uma descoberta ainda mais significativa, de outro composto químico que só pode ser criado por agentes biológicos ou microrganismos.

A parte triste de tudo isso é que ainda não temos missões programadas para nos trazer provas concretas a respeito das descobertas apresentadas nesta reunião da Royal Astronomical Society em Hull, Inglaterra. Por isso, mesmo que possamos já ter encontrado as primeiras pistas de que não estamos sozinhos em nossa própria galáxia, ainda vamos ter que esperar uns bons anos para ter essa certeza.

Rapidinhas da Salvação 🙌

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